Quem sou eu

Curitiba, Parana, Brazil
Tenho 6 anos, nasci em 19/04/2002 no dia do índio. Gosto muito de batata frita, maça, viajar, ir ao cinema, brincar e ir pra escola.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Social Life: uma rede de relacionamentos onde só entram brasileiros ricos e famosos


Imagine uma rede de relacionamentos onde só entram pessoas ricas, poderosas, famosas e cheias de luxo, estilo e glamour. O que aconteceria lá dentro? Quem seriam os poucos privilegiados que habitariam essa “rede de ouro”? O que eles discutiriam em fóruns? Quais produtos desejariam comprar ou vender? As respostas a todas essas perguntas você só vai descobrir se fizer parte do mundo da fama ou dos afortunados.
Os brasileiros acabam de ganhar a Social Life, uma rede privada de relacionamentos que promete agitar o círculo social dos titulares de contas bancárias generosas ou daqueles que têm o rosto estampado nas mais renomadas publicações midiáticas do país. A idéia é reunir vips com interesses comuns.

Nela, os associados vão poder fazer amigos do mesmo convívio social, trocar experiências e adquirir informações sobre produtos e serviços de luxo.
A proposta da Social Life é promover uma forte conexão entre todos os interessados no segmento. Para os empresários do mercado de luxo, oferece o público-alvo perfeito. Para os consumidores mais exigentes, a Social Life vai ser uma vitrine de excelentes oportunidades. Além disso, os associados vão poder trocar informações valiosas sobre os melhores restaurantes, hotéis, as mais requintadas lojas e muitos outros detalhes que interessam aos colunáveis e ao público mais “top” da pirâmide social. E tudo feito com muita segurança e confidencialidade das informações. Isso porque a Social Life é uma rede privada de relacionamentos.
Para desfrutar deste refinado ambiente é preciso tornar-se um associado, o que não é uma tarefa fácil. Todos devem passar por duas etapas. A primeira etapa consiste no cadastro dos dados pessoais no endereço (www.sociallife.com.br). Esses dados serão analisados por uma Comissão da Social Life, que decidirá pela aceitação ou não do cadastrado, tendo como base uma série de pré-requisitos. Se for aceita, a pessoa vai então efetivar sua associação. Após o mês de fevereiro, o processo de entrada no site somente poderá acontecer mediante convite de um associado e aprovação da comissão.
Fonte: Assessoria

O que os brasileiros ricos e famosos têm em comum?


A resposta é simples e transborda novidade: Social Life. O mercado de luxo brasileiro acaba de ganhar uma rede social privada de relacionamentos voltada exclusivamente para o público mais exigente e afortunado do país. Trata-se do Social Life, uma rede social que promete movimentar essa fatia de mercado que cresce em média 15% todos os anos.
A Social Life (www.sociallife.com.br) deve reunir celebridades, socialites, empresários bem sucedidos e outras personalidades. A idéia é conectar em um único espaço, brasileiros com os mesmos interesses, para que eles possam trocar idéias, contar suas experiências, fazer amigos, criar blogs, fóruns, agendar e participar de eventos.

Um dos diferenciais da Social Life está no fato de ser uma rede privada de relacionamentos. Isso garante total segurança, privacidade e credibilidade em todos os dados e ações. Essa rede terá monitoramento constante para proporcionar a ordem interna. Dessa forma, não será possível a criação de perfis com dados falsos ou a divulgação de conteúdo agressivo.

Sem dúvida, a rede está trazendo uma proposta inédita ao Brasil. Para fazer parte do seleto grupo de associados, as pessoas devem atender a uma série de requisitos. Inicialmente, o processo de associação terá duas etapas: no primeiro momento, qualquer pessoa pode realizar o cadastro no site e também convidar seus amigos. Depois disso, uma equipe da Social Life vai analisar todos os dados cadastrais e aprovar apenas aqueles que estiverem de acordo com os requisitos propostos inicialmente. Os aprovados receberão um e-mail para prosseguirem com a associação. Esse período de cadastramento aberto ao público acontece somente até o mês de fevereiro. Passado esse tempo, somente conseguirão adentrar a essa misteriosa, restrita e luxuosa rede de relacionamentos, aqueles que receberem o convite de um amigo já associado.

Portanto, se você é um apreciador do envolvente mundo do luxo, glamour e poder e tem interesse em fazer contatos com pessoas do seu círculo social, a Social Life é o lugar certo. A primeira etapa do processo de associação já pode ser feita no endereço www.sociallife.com.br. Se você tem curiosidade em conhecer o mundo dos ricos e famosos, mas não faz parte desse círculo, vai ser difícil desvendar o que acontece nessa secreta rede de relacionamentos onde somente os que têm estilo, luxo e glamour podem adentrar.
A rede ainda está premiando com notebooks os cadastrados que conseguirem levar ao menos 25 associados para a Social Life. Não se trata de sorteio nem de competição. Basta convidar os amigos para o site de relacionamentos, torcer para que eles consigam ser aprovados pela Comissão Interna e efetivem suas associações.

terça-feira, 24 de julho de 2007

Empresas desistem do Second Life, segundo Los Angeles Times

18 de Julho de 2007 por laurallis

Revista Amanhã - Newsletter diária n.º 998 - 17/07/2007

“O jornal Los Angeles Times diz que algumas grandes empresas estão abandonando o Second Life. Segundo o diário norte-americano, corporações como a Starwood Hotels, a IBM e a Reebok, entre outras, resolveram desistir dos seus negócios no metaverso devido à falta de público nas ilhas e lojas das companhias e o baixo volume de vendas. O jornal destaca que “o Second Life deveria ser o paraíso do consumismo. Mas com o tempo, percebeu-se que é tão difícil vender produtos lá quanto em qualquer outro lugar”. O Los Angeles Times aponta três grandes problemas do sistema para as empresas. O primeiro é que as ilhas criadas por usuários independentes atraem mais público do que as “comerciais”. A segunda constatação é que, os avatares não têm necessidades fisiológicas como os humanos. Eles podem viver sem comida, bebida, roupas e transporte. Traduzindo: não existe necessidade de consumo. E o terceiro problema é o decréscimo no número de usuários ativos, que caiu 2,5% em junho na relação com maio.”

Micro é o novo macro

Para entender a verdade número 4 do “mundo novo” é preciso entender a “Cauda Longa” de Cris Anderson, editor da revista Wired. Diz ele que economia e cultura estão se movendo dos produtos de massa (“hits”) para os produtos de nicho. O termo “cauda longa” é por causa da parte amarela do gráfico de vendas x produtos logo abaixo.



As novas tecnologias estão diminuindo os custos de produção, custos de distribuição e as fronteiras geográficas, sobretudo no mundo online. A Amazon, por exemplo, tem uma prateleira muito maior que a de qualquer loja física. A locadora Netflix popularizou um modelo de aluguel de filmes pela internet com entrega postal e está chacoalhando a Blockbuster nos EUA. Como não tem lojas físicas, a Netflix oferece muito mais filmes que qualquer locadora de rua. O Google faturou U$10 billhões de dólares em 2006 com a venda links patrocinados na cauda longa. Outro exemplo é a loja virtual I-tunes da Apple, que vende músicas por US$0,99 cada. Antes você era obrigado a comprar um CD com 10 músicas por cerca de U$15,00, hoje não mais. Enquanto uma loja física oferece 45.000 músicas em média, uma loja virtual oferece 3.5000.000. E vende. No ano passado 98% das 3.500.000 músicas do I-tunes vendeu pelos menos uma vez.

Por que, então, o micro é o novo macro?

Porque no mundo novo será cada vez mais difícil construir blockbusters. Os grandes hits de vendas tendem a rarear e a cauda longa tende a ser cada vez maior. Impactar, conversar e construir relacionamentos com milhões de pequenas comunidades é uma grande oportunidade que se abre. No mundo novo vai ganhar quem souber se relacionar com os milhões de consumidores, que surfam na cauda longa atrás de interesses cada vez mais específicos. Para Cris Anderson, o mercado de massa tende a se transformar num mercado de milhões de nichos. Acho que nunca estivemos num momento cultural, econômico e tecnológico tão propício para isso. Os milhões de micros serão o novo macro.

Já?

Tudo está mudando muito rápido. Os ainda ontem festejados Second Life e MySpace hoje já aparecem na lista dos cinco piores sites de 2007 da revista TIME. O primeiro porque é muito complicado de navegar e tem gente maluca em cada esquina, diz a revista. O segundo porque foi invadido por marketeiros e oportunistas.

Clique e conheça os 5 piores sites de 2007 (e os 50 Melhores) na opinião da revista.

Web 2.0

A Internet foi desbravada pelos militares, depois pelos investidores na terceira onda - chamada de Web 2.0 - o poder está nas mãos do Internautas, que produzem conteúdo e disponibilizam na rede.

Quanto mais rápida a conexão, mais pessoas colocam conteúdo na rede, o mundo digital está de fato em duas vias. As pessoas recebem conteúdo, produzem e propagam.
A web 2.0 é uma revolução nas tendências tecnológicas, econômicas e sociais, a coletividade, participação, compartilhamento são as premissas da Web 2.0 a nova geração da Internet.

Uma segunda fase para as comunidades virtuais?

Próximas de lançarem no Brasil suas versões em português, os populares sites de relacionamento MySpace e Facebook pretendem abocanhar os mais de 34 milhões de usuários do Orkut no Brasil.

Outro objetivo destas comunidades é provar aos usuários que entraram em uma segunda fase: passaram do simples enviar mensagens e fazer amigos para serem um ambiente onde o usuário possui a identidade na web. Ou seja, onde concentra os serviços que utiliza (blog, áudio, foto e vídeo, mensagens instantâneas, chat, entre outros) e traça um perfil de comportamento do usuário na rede.

Dois pontos me chamam a atenção sobre a chegada da versão tupiniquim desses dois sites.

O primeiro é justamente essa segunda etapa das comunidades funcionando como verdadeiros agregadores de serviços. Como esse emaranhado de informações e de serviços, talvez seja mesmo útil termos um local que concentre tudo aquilo que usamos. Por outro lado, será um prato cheio para aqueles que souberem coletar essa riqueza de informações e oferecer produtos e serviços adequados a cada perfil.

O segundo ponto que destacaria é que o Brasil é um grande mercado de internet que não pode ser ignorado. Prova disso são versões nacionais dos principais serviços que temos na web.

De sites de relacionamento para sites de serviços. Será? Vamos acompanhando.